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começamos em 2007 num galpão desativado de 800 m2 na orla bardot com a participação de 15 artistas entre convidados  e residentes na cidade.

orientado pela produção dos artistas convidados anna bella geiger e artur barrio o evento propôs a noção de 'efêmero' levando a pensar o espaço expositivo como território crítico que considera a obra de arte como informação: objetos nos quais estão inseridos os vestígios das atividades e tecnologias cultivadas pelo homem.

ao considerarmos a audiência da arte pela perspectiva do participante/colaborador consideramos que as proposições criativas são instrumentos potentes para mediação de conhecimento abrindo caminho na direção do diálogo afetivo do aprendiz com o mundo. o artista, portanto, é visto como um facilitador desse diálogo que encontra brechas para a criatividade coletiva instigando encontros e novos sentidos para os artefatos artísticos.​

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